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quinta-feira, 18 de abril, 2024

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ARCA PARTICIPA DA 3ª EDIÇÃO DA SEMANA NACIONAL DE ARQUIVO

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Subsecretaria de Políticas para a Mulher (Semu), convida os veículos de imprensa para participarem da entrevista coletiva com a senhora Luiza Brunet, madrinha da Campanha Estadual de Combate ao Feminicídio, realizada em conjunto com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

Em Campo Grande, a primeira atividade da campanha será a caminhada pelo fim dos feminicídios (sábado, dia 1º de junho), que contará com a participação da modelo-ativista.

Serviço: Entrevista coletiva com Luiza Brunet
Data: 31 de maio de 2019
Horário: 14h
Local: Auditório da Casa da Mulher Brasileira
Rua Brasília, s/nº – Jardim Imá – Campo Grande/MS

Sobre a Campanha Estadual de Combate ao Feminicídio

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Subsecretaria de Políticas para a Mulher, é parceira da Campanha Estadual de Combate ao Feminicídio, que foi lançada nesta segunda-feira (27) pelo Governo de Mato Grosso do Sul.

Para organizar a agenda de eventos que contemplam as ações foi criado o Comitê Estadual de Combate ao Feminicídio, do qual faz parte a subsecretária de Políticas para Mulher de Campo Grande, Carla Stephanini.

caminhadawhats

“Extremamente significativa essa campanha de combate ao feminicídio em um ano que vemos um número preocupante de morte de mulheres, já que nestes primeiros meses já foram mortas 16 mulheres, 12 no interior e 4 em Campo Grande, além dos feminicídios tentados que também foram elevados”, afirmou.

Dentre os eventos principais para chamar a atenção do público, sensibilizar e conscientizar toda a sociedade de que a violência sofrida pelas mulheres muitas das vezes leva à morte violenta, será realizada uma caminhada com a madrinha da campanha, a modelo e atriz Luiza Brunet.

A secretária reforça a importância da participação da modelo, que é de Mato Grosso do Sul, e é uma inspiração para muitos, por ter tido a coragem de denunciar a violência sofrida, para que mulheres de diferentes classes econômicas e sociais possam ser sentir motivadas a denunciar também.

Haverá ainda entre os dia 1º a 7 de junho ações como palestras, panfletagens, eventos e debates para discutir o feminicídio como a maior violação dos direitos humanos contra as mulheres.

A meta da campanha é que a divulgação se multiplique e que as pessoas abracem a causa, levando informação a todos os cantos do Estado, desconstruindo assim a cultura machista e patriarcal existente em nossa sociedade.