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sexta-feira, 19 de abril, 2024

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João Amoêdo diz que usará tecnologia para combater a criminalidade na faixa de fronteira em MS

O candidato à Presidência João Amoêdo (Novo) chegou à Campo Grande (MS) na tarde desta quinta-feira (6), e ainda no aeroporto, comentou sobre a segurança na faixa de fronteira.

Amoêdo afirmou ter duas propostas para combater a criminalidade na região de fronteira com Paraguai e Bolívia:

“Duas coisas que a gente tem falado muito, a primeira é realmente fazer uma integração do governo federal, estadual e municipal, e no caso específico das fronteiras, a gente tem de fato que colocar a Polícia Federal para trabalhar mais próximo das polícias aqui. A outra que nos parece bastante óbvia, é usar mais a tecnologia né. O Brasil tem muita fronteira, mas dá para melhorar bastante o monitoramento e impedir a entrada de armamento pesado, fuzil e drogas, com o uso mais intenso de tecnologia”, afirmou.

O candidato comentou ainda sobre a falta de vagas nos presídios:

“Uma das propostas por exemplo, que a gente gostaria de colocar em prática, é parceria-público-privada para os presídios, para sobrar realmente os recursos para investir em outras áreas e certamente a segurança é uma delas “

João Amoêdo cumpre agenda de campanha em Campo Grande nesta terça, acompanhado do candidato à vice-presidência, prof. Christian Lohbauer e do técnico Bernardinho. Ele participou de uma palestra e concedeu coletiva de imprensa na noite desta terça (6).

Na ocasião, o candidato disse que pretende simplificar a cobrança de impostos no Brasil:

“O Brasil além de ter uma carga tributária muito elevada, tem uma carga tributária muito complexa, são mais de 80 contribuições, taxas, então a gentee queria de imediato pelo menos juntar 5 delas que é o IPI, PIS, COFINS, ISS e ICMS em um único tributo, que seria um imposto sobre valor agregado como já é feito em outros países, isso traria um pouco mais de simplicidade ao processo”.

Amoêdo explicou ainda que “A primeira medida seria só simplificar, sem redução da carga porque de fato a gente precisa primeiro equilibrar as contas para começar a redução, e aí o equilibrio das contas passa por uma reforma da previdência que hoje é o principal desafio, e de onde vem o principal ‘buraco’, nas dívidas públicas.”